Talvez os grandes líderes sejam fruto do acaso... de meras coincidências geográficas ou conjunturas económicas… de uma superior cultura e educação… quiçá até de uma qualquer propensão genética ainda por descobrir... Seria Winston Churchill o aclamado salvador de reino de Sua Majestade sem a II Guerra Mundial? Haveria lugar para Nelson Mandela ou Martin Luther King numa sociedade sem segregação racial? Poderia existir um Che Guevara sem Marx? Qual seria a obra social de uma Madre Teresa proveniente da classe burguesa de Beverly Hills?
Actualmente todo o planeta assiste de forma expectante ao desenlace das eleições dos EUA como se de um qualquer reality show se tratasse: mega congressos; ataques ferozes entre os republicanos e democratas; jogadas estratégicas na escolha dos candidatos a vice-presidentes; sondagens diárias que indicam oscilações nas tendências de votos... uma parafernália de biliões de dólares subsidiada pelos lobbies institucionais que financiam cada um dos candidatos enquanto aguardam a hora da vitória para reclamarem ferozmente os seus “créditos”!
No meio de toda esta gigantesca engrenagem, surge Barack Hussein Obama: nome de terrorista islâmico, único senador afro-americano na actual legislatura (pai negro, mãe branca e padrasto asiático) e acérrimo defensor da retirada das tropas americanas de solo iraquiano... Em suma: o menos provável candidato democrata à corrida presidencial, foi oficialmente nomeado para concorrer à Casa Branca contra o protótipo republicano John McCain (caucasiano, politico experiente e herói condecorado na guerra do Vietname).
Contra todas as probabilidades estatísticas, o homem da máxima “Yes We Can”, já apelidado de "Black Kennedy", venceu a concorrência democrata e imprimiu um novo estilo na classe política, ganhando o estatuto de novo messias das classes mais desfavorecidas nos EUA.
O fenómeno "Obama" é fortalecido pelo apoio de inúmeras figuras públicas, incluindo o clã Kennedy e Oprah Winfrey (a única mulher que realmente poderia alcançar a presidência dos EUA), mas a chave do sucesso de Obama reside na clareza do seu discurso e na objectividade do seu projecto de intervenção nas áreas carenciadas da saúde e da educação e no plano para ultrapassar a crise energética e restabelecer a economia norte-americana.
Seja qual for o resultado, com Obama/Biden ou McCain/Palin, ganham os norte-americanos e ganha o mundo ao livrar-se do superintendente George Gump Bush.
Actualmente todo o planeta assiste de forma expectante ao desenlace das eleições dos EUA como se de um qualquer reality show se tratasse: mega congressos; ataques ferozes entre os republicanos e democratas; jogadas estratégicas na escolha dos candidatos a vice-presidentes; sondagens diárias que indicam oscilações nas tendências de votos... uma parafernália de biliões de dólares subsidiada pelos lobbies institucionais que financiam cada um dos candidatos enquanto aguardam a hora da vitória para reclamarem ferozmente os seus “créditos”!
No meio de toda esta gigantesca engrenagem, surge Barack Hussein Obama: nome de terrorista islâmico, único senador afro-americano na actual legislatura (pai negro, mãe branca e padrasto asiático) e acérrimo defensor da retirada das tropas americanas de solo iraquiano... Em suma: o menos provável candidato democrata à corrida presidencial, foi oficialmente nomeado para concorrer à Casa Branca contra o protótipo republicano John McCain (caucasiano, politico experiente e herói condecorado na guerra do Vietname).
Contra todas as probabilidades estatísticas, o homem da máxima “Yes We Can”, já apelidado de "Black Kennedy", venceu a concorrência democrata e imprimiu um novo estilo na classe política, ganhando o estatuto de novo messias das classes mais desfavorecidas nos EUA.
O fenómeno "Obama" é fortalecido pelo apoio de inúmeras figuras públicas, incluindo o clã Kennedy e Oprah Winfrey (a única mulher que realmente poderia alcançar a presidência dos EUA), mas a chave do sucesso de Obama reside na clareza do seu discurso e na objectividade do seu projecto de intervenção nas áreas carenciadas da saúde e da educação e no plano para ultrapassar a crise energética e restabelecer a economia norte-americana.
Seja qual for o resultado, com Obama/Biden ou McCain/Palin, ganham os norte-americanos e ganha o mundo ao livrar-se do superintendente George Gump Bush.
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