"QUEM CONHECE O INIMIGO E SE CONHECE A SI MESMO, EM CEM BATALHAS NUNCA SAIRÁ DERROTADO" - Sun Tzu in A Arte da Guerra
A Arte da Guerra (chinês: 孫子兵法; pinyin: sūn zĭ bīng que significa literalmente "Estratégia Militar de Sun Tzu"), é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu .
Este tratado é composto por treze capítulos, onde em cada capítulo é abordado um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional, acreditando-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Hitler e Mao Tse Tung, entre outros.; desde 1772 existem edições europeias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), que são todas consideradas insatisfatórias, sendo que a primeira edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de 1927.
Apesar da antiguidade, nenhuma obra ou tratado é tão compreensível e tão actual quanto A Arte da Guerra, onde com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa.
Hoje em dia, A Arte da Guerra parece destinada a secundar outra guerra: a das empresas no mundo dos negócios, tendo migrado das estantes das estratégias e políticas, para as de economia, gestão e administração (se bem que em Portugal, com a qualidade medíocre e miserável de gestores, na sua generalidade, parece não ter surtido grande efeito, valha a verdade).
Embora as tácticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os chineses nacionalistas.
Assim, em honra a este brilhante estratega, periodicamente (digamos, uma vez por mês) irei inserir frases extraídas desta grande obra literária, como forma de tentar instigar o vosso espírito guerreiro e à leitura da obra, caso ainda a não tenham feito...
Comments
2 Responses to “A Arte da Guerra”
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Considero este post e os que a ele se seguirem na mesma esteira, como um claro e inconcebível incentivo à violência!
4:36 da tardeConsequentemente, e em jeito de retaliação, irei postar um conjunto de mensagens ZEN a fomentar a paz e a clareza de espírito do género "não batas mais no ceguinho"!
Tenho dito!
Compreendo claramente e sei de fonte segura, que ainda não teve oportunidade de ler o livro, razão pela qual se sujeita a um comentário tão inaudito e desconsiderador (uma beca gay...) de tão grandiosa obra...aconselho-o, caso não vá imediatamente de férias, a estar atento ao seu correio profissional, pois um exemplar, para leitura de verão, já se encontra a caminho....
4:44 da tardeEnviar um comentário